Existencialismo
O existencialismo surgiu em meados do século XIX com o pensador dinamarquês Kierkegaard e alcançou seu apogeu após a Segunda Grande Guerra, nos anos cinqüenta e sessenta, com Heidegger e Jean-Paul Sartre. Essa corrente acredita que o homem é inteiramente livre e responsável pelas suas escolhas, por isso, tem responsabilidades. O seu estudo em particular nos ajuda a compreender que somos totalmente capazes de mudar, de adaptarmos as coisas novas da vida, de entendermos nossa existência, enfim, de sermos felizes.
Quando uma pessoa fala sobre o passado, em um processo terapêutico, por exemplo, ela conheça a entender o porque de muitos problemas psicológicos. Esse processo fenomenológico entre paciente e terapeuta é muito importante para o seu tratamento, só de falar sobre o sofrimento já faz com que a pessoa assimile melhor a sua condição e se entenda. Entretanto algumas pessoas não conseguem se desprender do passado, geralmente por se acharem culpadas de algo, o que é bastante prejudicial para a saúde mental, o existencialismo ajuda muito nesses casos, isso porque não limita o homem ao seu passado de traumas, mostra que ele tem forças e habilidades necessárias para seguir em frente e curar-se das angustias.
Gabriela Tomassoni – Acadêmica de Psicologia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário