Foram feitos alguns estudos, e foi concluido que ingerindo doses contínuas de café diminui a chance de contrair a doença de Alzheimer. Essa equipe pode também perceber, com surpresa, que animais com depressão eram mais toleráveis quando lhes era dado cafeína.
O líder da investigação, Rodrigo Cunha, da Faculdade de Medicina de Coimbra decidiu ampliar a investigação para que possa ser útil na área de pessoas com depressão.
Os investigadores pensam ter descoberto o alvo molecular onde actua a cafeína: o receptor A2A para a adenosina.
Jéssica de Lima Gonçalves- psicologia
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